D. João VI, preocupado com o desenvolvimento cultural, trouxe para cá material para montar a primeira gráfica brasileira, onde foram impressos diversos livros e um jornal chamado A Gazeta do Rio de Janeiro. Nesse momento, o Brasil recebe forte influência cultural européia, intensificada ainda mais com a chegada de um grupo de artistas franceses (1816) encarregado da fundação da Academia de Belas Artes (1826), na qual os alunos poderiam aprender as artes e os ofícios artísticos. Esse grupo ficou conhecido como Missão Artística Francesa. Os artistas da Missão Artística Francesa pintavam, desenhavam, esculpiam e construíam à moda européia. Obedeciam ao estilo neoclássico (novo clássico), u seja, um estilo artístico que propunha a volta aos padrões da arte clássica (greco-romana) da Antigüidade.
http://www.historiadaarte.com.br/missaofrancesa.html
Postado por: Lara Carvalho do Carmo e Bruna Anselmo Barbosa
A Missão Artística Francesa é um conjunto de artistas que se descocaram para o Brasil no início do século XIX, revolucionando assmi o panorama das Belas-Artes no país.
ResponderExcluirO lider da organização do projeto foi Joachim Lebreton. A partir das informações de Humboldt (que visitara a região amazônica em 1810) Lebreton resolveu planejar uma escola de formação de artistas no continente sul-americano.
Em 1816, durante a estada da família real portuguesa no Brasil, chega ao Rio de Janeiro um grupo de artistas franceses com a missão de ensinar artes plásticas na cidade que era, então, a capital do Reino unido de Portugal e Algarves. O grupo ficou conhecido como Missão artística francesa.
ResponderExcluirO convite teria para a vinda do grupo teria partido de Antonio Araújo Azevedo, Conde da Barca, ministro de dom João 6o.Preocupado com o desenvolvimento cultural da colônia que havia se transformado em capital, o rei trouxe para cá material para montar a primeira gráfica brasileira, onde foram impressos diversos livros e um jornal chamado "A Gazeta do Rio de Janeiro".
A Missão Artística
ResponderExcluirComo líder do grupo, assumiu as negociações Joachim Lebreton (1760-1819), secretário recém-destituído do Institut de France, responsável pela organização do projeto. A partir das informações de Humboldt, que visitara a região amazônica em 1810, Lebreton planejou criar uma escola de formação de artistas no continente sul-americano.
O grupo, a bordo do navio Calpe, aportou ao Rio de Janeiro, então capital, a 26 de março de 1816, escoltado por navios ingleses. D. João VI (1816-1826) assinou o Decreto para a criação da Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios a 12 de agosto desse mesmo ano, o qual não obstante não passaria de uma medida formal, pois a Escola não chegaria a funcionar de imediato, como se verá. Segue um trecho do decreto, onde fica patente o interesse régio pelos frutos práticos que tal instituição produziria para o crescimento da nação.
Integrantes da Missão
Joachim Lebreton (1760-1819) - o líder do grupo
Jean Baptiste Debret (1768-1848) - pintor histórico
Nicolas-Antoine Taunay (1755-1830) – pintor de paisagens e de batalhas
Auguste Henri Victor Grandjean de Montigny (1776-1850) – arquiteto
Charles de Lavasseur – arquiteto
Louis Ueier – arquiteto
Auguste Marie Taunay (1768-1824) – escultor
François Bonrepos – escultor
Charles-Simon Pradier (1783-1847) – gravador
François Ovide – mecânico
Jean Baptiste Leve – ferreiro
Nicolas Magliori Enout – serralheiro
Pelite – peleteiro
Fabre – peleteiro
Louis Jean Roy – carpinteiro
Hypolite Roy – carpinteiro
Félix Taunay (1795 — 1881), filho de Nicolas-Antoine, teria importante papel na Academia anos depois. Também veio com o grupo, mas na época era apenas um jovem aprendiz.
Seis meses mais tarde, uniram-se ao grupo:
Marc Ferrez (1788-1850) – escultor (tio do fotógrafo Marc Ferrez)
Zéphyrin Ferrez (1797-1851) – gravador de medalhas
Essa arte obedecia ao estilo neoclássico, ou seja um estilo que propunha a volta de padrões da arte clássica (greco-romana) da Antiguidade.
ResponderExcluirAs características das construções neoclássicas eram:
--Colunas (de origem grega): Estrutura de sustentação das construções. Compõe-se de três partes : base, fuste (parte maior) e capitel (parte superior com ornamentos).
--Arcos (de origem romana): Elemento de construção de formato curvo existente na parte superior das portas e passagens que serve de sustentação
--Frontões: Estrutura geralmente triangular existente acima de portas e colunas e abaixo do telhado. Os frontões podem receber os mais variados tipos de decoração.
Os pintores deveriam seguir algumas regras na pintura tais como: inspirada nas esculturas clássicas gregas e na pintura renascentista italiana, sobretudo em Rafael, mestre inegável do equilíbrio da composição e da harmonia do colorido.
muito legal isso adorei alem de pouco ainda te muitas informaçãos adoooooooooooooooorei
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